Business Partner: gerenciar pessoas exige múltiplas facetas. Quando pensamos nos papéis do RH, temos em mente os desígnios burocráticos de departamento pessoal e a execução de processos como recrutamento e seleção, gestão da remuneração e do desempenho. Essa é a prática que operacionalmente se apresenta nas empresas.
Mas afinal, como essas atividades serão capazes de resultar em um time que entregue alta performance?
Buscando na teoria, o livro “Os campeões de Recursos Humanos” apresentava, já nos anos 90, novos papéis que os profissionais deveriam desempenhar para atuar de forma estratégica na construção de resultados.
Destrinchando a imagem, temos o seguinte:
A distância entre teoria e prática pode ser justificada pela necessidade de garantir a operação e não é reduzida quando passamos a chamar o profissional de Business Parter (BP) ao invés de RH.
Business Partner: gerenciar pessoas exige múltiplas facetas. É preciso reforçar que RH é fluído, ou seja, todos têm o papel de fazer gestão de pessoas. Desta forma, os líderes se tornam os principais agentes dos papéis propostos. Sendo assim, o verdadeiro papel do BP é ensinar os líderes a fazer a gestão de pessoas.
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